Pois bem, eis que finalmente estreia no Brasil o filme que 11 entre cada 10 lésbicas do mundo estavam se coçando, quebrando azulejo, perdendo horas de sono só pensando em assistí-lo.
Vi o filme há pouco mais de um mês (não podia postar nada por questões de embargo e coisa e tal). Tentei não ler nada sobre ele antes de entrar no cinema. Quando saí da sala e se passaram aquelas horas pra recuperar o fôlego, comecei a catar textos na internet sobre o filme. Não exatamente críticas, mas textos que me dessem uma panorama do que as lésbicas em particular tinham achado do filme. Não para minha surpresa, o que vi foi uma série de argumentos chamando o filme de tudo, menos de pão doce. Muitas feministas acusando o longa de fetichista e muitas lésbicas o condenando por… “não ser um filme lésbico”.
Pois bem… tão confortáveis? Porque estou me sentindo obrigada a defender o olhar do diretor Abdellatif Kechiche nessa história. E para tanto sentem que lá vem texto.
—> NÃO SE ESQUEÇAM DE CURTIR NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK <—