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Archive for junho \30\-03:00 2009

ma que bellas

ma che bellas

Terapia D’Urgenza, a série italiana que sofreu um “apagão” do canal RAI no ano passado, voltou a ser exibida na última sexta-feira. E quem acompanha este blog desde que ele ainda não era gente, sabe que a médica Marina e a enfermeira Esther foram por um tempo obsessão por aqui. Pois bem, no último episódio que foi ao ar nos idos tempos de 2008, Esther tacou um beijo em Marina no elevador do hospital e a próxima coisa que a gente soube foram oito meses sem batimentos cardíacos na trama.

De volta, Terapia D’Urgenza nos mostra o casal já praticamente de bem com a resolução de ser um casal, ainda que Esther, a enfermeira até então straight do enredo, esteja um tanto ansiosa com tanta novidade…

Médica, enfermeira, italianas…se nada disso é fetiche suficiente para você…então nem vale a pena…

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Li hoje uma matéria no Jornal do Commercio sobre homossexualismo na Colônia Penal Feminina do Recife, conhecida como Bom Pastor.  Infelizmente, a matéria que disponibilizaram na Internet não traz um gráfico com dados feitos pela ONG Movimento Gay Leões do Norte, que foi publicado na versão impressa do jornal.  No entanto, transcrevo aqui o tal gráfico: uma “radiografia” das lésbicas do Bom Pastor indicou que  66% das detentas se declararam homossexuais contra 3% heterosseuxais; 17% não informaram sua orientação afetiva sexual (foi assim que chamaram na reportagem); 14% disseram ser bissexuais e 3% herossexuais, sendo que 84% das presidiárias têm ensino fundamental incompleto.  Eu imaginava  e sabia que o número de detentas lésbicas era alto, mas não imaginava que fosse mais da metade do total de presidárias. Vocês acreditariam que se tal pesquisa tivesse sido feita em algum presídio masculino o número de homens que se declarasse gay seria tão alto assim? Não creio. Apesar de que sabemos que isso é bastante comum lá dentro.

Aqui está a reportagem publicada no JC:

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Passei a madrugada vendo os últimos capítulos de Infidels, devidamente legendando em espanhol, já que o meu catalão não vai nada bem (como se eu soubesse falar mais do que  um “jo no parlo català”). Confesso que me apeguei um pouco mais ao casal depois da maratona de episódios que revi ontem. As atrizes, por certo, estão longe da beleza física do casal Pepsi, mas a Espanha continua nos presenteando com bons momentos biscoitos e com personagens legais.

Há alguns meses falamos da série por aqui  e contamos a história de Dani, atriz frustrada e professora de Aquagym, e uma de suas alunas, Arlet. Elas se apaixonam depois de um singelo beijo e de uns pegas em cima da cama de Arlet. Só que muita coisa aconteceu entre as duas desde o nosso último post. Aqui vai um resumo do que rolou nas últimas semanas, com vídeos legendados em espanhol.

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Legendei às pressas as cenas principais de Pepa e Silvia que foram ao ar esta semana em Los Hombres de Paco. Depois que mandei o vídeo para o youtube, notei uma falta de sincronia entre imagem e som. O problema deve ser por lá porque, por aqui, quando rodo o vídeo no computador, sai tudo perfeito.  De qualquer forma, espero que vocês se divirtam com os vídeos.

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Ben, por Michael

Perdão meninas, mas terei que abrir uma exceção ao objeto de interesse deste blog – a biscoitagem – para lembrar do nome que, a despeito de todas as polêmicas, está sendo repetido desde ontem à noite aos quatro ventos: Michael Jackson. Porque, ainda que sua carreira e sua vida tenham se transformado em um freak show no qual ele foi vítima e culpado, não se pode esquecer o talento de um menino (quando ele ainda o era) que cantava desse jeito:

R.I.P.

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pepa silvia beso cap.101

Não, caras leitoras, não foi ainda este o capítulo do casamento. Mas esta semana Pepa e Silvia voltaram a se estranhar por causa de uma lista de fantasias sexuais que as duas resolveram fazer, após uma pequena discussão sobre o drama amoroso da sobrinha Sara.

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"choray, e daí?"

"choray, e daí?"

Leila Lopes, que um dia já foi a professorinha-fetiche de novela global, é hoje uma atriz pornô, categoria de atuação da qual me eximo de comentários. Old news, todo mundo sabe dessa. Mas eis que Dani, colaboradora deste blog que vos fala, acaba de me mandar o link com o título “Leila Lopes chora depois de sexo lésbico”. Eu vou e clico no babado. A notícia vem do Cio, do MixBrasil, que fala de todo o nervosismo da citada “atriz” ao ter que fazer uma cena lésbica em um de seus filmes.

Abre aspas:

Fiquei muito nervosa por ser totalmente heterossexual. Fiz a cena com profissionalismo, já que sou de encarar meus desafios. Mas após a gravação, chorei bastante. Fiquei assustada com a cena. Achei difícil.

Uau. Eu tou na dúvida se a melhor parte desse depoimento é “totalmente heterossexual” ou “encarar desafios”…

Leila, querida, menos…

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Uma de nossas leitoras, conhecida como ‘pomba cinza’, me mandou uma dica bem legal do novo single do Depeche Mode, sim, aquela banda dos anos 80 que, assim como várias outras, ressurge décadas depois agora com trabalho inédito. O nome da música é Peace e, tomando as palavras de quem me passou o link: “a música é bem legal e a protagonista do vídeo é uma menina linda…mas, a história é triste.” Só mais um adendo: quando ela diz “triste”, é porque a coisa é barra pesada mesmo. E sim, a menina é linda.

A quem interessar possa, a música está no disco da banda lançado este ano: Sounds of the Universe.

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Holly Miranda é o que há

Meninas e meninos, eu voltei, e como diria o Rei, voltei para ficar. Aliás, nada como uma sumida do mapa para fazer ressurgir uma preciosa colaboradora deste blog (yeah dani…) Bem, ainda sem internet banda larga, ainda sem sofá e essas coisas básicas, mas com duas cadeiras vermelhas lindinhas e muita informação para postar. A começar por Holly Miranda, minha mais nova obsessão-de-uma-semana:

carinha de new yorker...

carinha de new yorker...

A moça deu uma rápida entrevista esta semana ao AfterEllen falando de sua música, referências (digamos que ela faz uma linha beeeem parecida com Cat Power e Feist) e, claro, sobre ser “out” (a propósito, embora ela more em NY, namora uma moça em Los Angeles, deve ser muito amor pra manter uma ponte-aérea tão larga).

Não tenho problema em ser assumida, mas não acho que isso tenha nada a ver com minha música. Gosto de quem gosto. Não quero que as pessoas não escutem minha música por causa disso ou que escutem minha música por causa disso.

Mas e as músicas de amor Miranda?

Geralmente, se estou escrevendo uma canção de amor, ela é sobre uma garota. Essa sou eu.

Recomendo com muita força que vocês assistam a esse vídeo da moça abaixo, em que ela toca e canta ao lado de um amigo bem pintoso com umas pulseiras óteeemas. A propósito, vejam o vídeo até o finalzinho mesmo, há uma pequena ‘bonus track’ imperdível…

ps.: estou legendando alguns vídeos, mas como a conexão ainda está ‘capenga’, preciso de um tempinho a mais pra conseguir carregar tudo no You Tube e postar aqui. Be patient.

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Um olhar sobre o amor

A escritora Susan Sontag fotografada pela companheira Annie Leibovitz

A escritora Susan Sontag fotografada pela companheira Annie Leibovitz

Foi ela quem fotografou John Lennon envolto em Yoko Ono. Foi ela, também, que colocou a atriz Demi Moore grávida, com um barrigão, na capa da Vanity Fair. Por quatro décadas, a fotógrafa Annie Leibovitz clicou famosos em todas as áreas: da roqueira Patti Smith ao ator Jack Nichoson.

Claro que não faltou filme fotográfico para retratar sua companheira durante 15 anos, a escritora Susan Sontag.

Ela foi descobrir parte do vasto acervo que compõe a exposição “Annie Leibovitz: vida de uma fotógrafa – 1990-2005” depois que Susan morreu, vítima de câncer. Seis semanas após, Leibovitz perdeu o pai. Foi então que ela mergulhou em uma procura de imagens.

O resultado, exibido agora na Espanha, revela momentos de intimidade da fotógrafa. Há uma foto dela nua grávida de sua primeira filha. Há registros das sucessivas internações de Sontag, que lutava contra um câncer, e até o momento de sua morte.

“Depois de Susan morreu, eu falava com o seu filho David [Rieff, jornalista e escritor]. Uma das primeiras utilizações da fotografia era o retrato do morto para ter sua memória. Discuti com David e disse-me que era algo que tinha de fazer. Ele me deu a sua autorização, de alguma forma. Mas naquela sala, era como se Susan não estivesse lá. Seu corpo era como um artefato. Houve o corpo, mas ela não foi. E eu estava melhor no papel de uma fotógrafa”, disse ao “El País”

Ao mesmo em tempo que procurava as imagens para a exposição, Leibovitz chorava copiosamente, tentando superar a dor. “As imagens de Susan me ajudaram a superar a sua morte. Fiquei feliz de reviver todos aqueles sentimentos e perceber tudo o que ela tinha recebido de minha família, meus pais, minhas filhas. (…) Há muito amor no presente trabalho. Para mim são como uma prova de que eles me deram”, diz.

Leia a reportagem completa, em espanhol, no “El País”

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