Tilda Swinton no nosso Flickr

Novo acessório do lebiscoito aqui!

As primeiras fotos são da maravilhosa Tilda Swinton em roupas pra lá de sugestivas.

Via Dorothy Surrenders Via Sinful Caesar

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Raízes de Verão: o apolítico no político

brincando de deus

Em uma das cenas mais triviais do documentário Raízes de Verão (exibido nesta última edição da Mostra de São Paulo), dá pra escutar um som lá no fundo tocando Girls Just Wanna Have Fun, de Cyndi Lauper. O quarto das meninas de um dos esquadrões é um típico quarto de adolescentes reunidas em poucos metros quadrados, aquela bagunça hormonal. Corte para cena seguinte: reunião sobre punições de algumas soldadas que foram displicentes em certas tarefas. “Esse é o último lugar onde vocês gostariam de estar”, diz uma das comandantes. 

Em Israel, assim como em todos os cantos do mundo, as meninas só querem se divertir. Mas em Israel, ao contrário de vários lugares do mundo, a diversão é muitas vezes a sublimação de uma força-tarefa política e religiosa. Obrigadas a servirem ao exército, as jovens israelenses vão para o acampamento militar numa idade em que valores são solidificados e sexualidades são construídas.

A intenção da diretora Hen Lasker em tratar desses dois aspectos (valores e sexualidade) termina soando muito mais como uma sessão terapeutica da própria Hen do que como uma pesquisa de campo. O que de certa maneira é bom, pois com um recorte 90% pessoal e afetivo, conseguimos ter acesso livre aos sentimentos de duas personagens eleitas pela diretora para guiar a história. Uma delas, a comandante Smadar Gilad, constrói de fato um relacionamento com Hen, sendo a câmera desta última o objeto maior de flerte e questionamento entre elas.  

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Superliga começa hoje

As jogadoras do São Caetano Mari, Fofão e Sheila

Tem início hoje a Superliga feminina e masculina de vôlei com a expectativa de ser uma das melhores da história. É que este ano o campeonato conta com algumas novidades que prometem esquentar o torneio e tornar a competição mais emocionante. A primeira delas diz respeito ao número de atletas olímpicos que estarão em quadra. Ao todo, são 18 de ouro, sete de prata e quatro de bronze. Só para se ter uma idéia do que vem por aí, somente a Superliga feminina contará com 15 jogadoras que estavam fora do país. Entre elas estão Mari, Sheila (ambas jogavam na Itália) e Fofão, todas medalhistas de ouro nas Olimpíadas de Pequim. As jogadoras foram contratadas pelo São Caetano/Blausiegel (SP), time este que muito provavelmente deve aumentar a rivalidade do torneio, atualmente bastante polarizado pelas equipes “matadoras” do Finasa/Osasco (SP) e do Rexona-Ades (RJ). O São Caetano entra em quadra logo mais, às 20h (horário de Brasília), contra o Brasil Telecom (SC), com transmissão pelo Sport TV.

Mari, que está próxima de completar mil pontos na Superliga, disse ao site da Confederação Brasileira de Vôlei que está mais preocupada em ajudar o grupo a vencer os jogos e a competição do que se superar nas pontuações.

A segunda novidade da Superliga são as mudanças de algumas regras aprovadas pela Confederação Internacional de Vôlei, como toques na rede, por exemplo. A falta só será cometida pelo jogador quando tocar na antena ou na parte superior da fita. Nesse caso, os atletas podem tocar na rede desde que não atrapalhem o jogo da equipe adversária e não se apoiem na rede para realização de algum movimento. A invasão à quadra adversária também será permitida desde que os pés do atleta estejam parcialmente sobre a linha central ou dentro da quadra de sua equipe.

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Só cinco minutos

As meninas do Dykerama postaram hoje o trailer curta-metragem Cinco Minutos em seu site. O filme será exibido no próximo Mix Brasil, que começa agora em novembro e tem como protagonistas um casal de lésbicas…uma delas aparentemente com uma doença séria. Confira:

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Jasika Nicole responde ao AfterEllen

Agente do FBI. Vai encarar?

Há pouco mais de um mês, uma edição dominical do NY Times publicou uma longa matéria sobre os atores abertamente gays em Hollywood, tanto do cinema quanto da TV. A até pouco tempo desconhecida Jasika Nicole aparecia na reportagem posando ao lado de sua namorada, Claire Savage.

Bem, Jasika Nicole ainda não é conhecida no Brasil, pelo menos não pelas pessoas normais que esperam a TV paga ou mesmo a TV aberta estrear séries americanas por aqui e não ficam a madrugada esperando que algum bom samaritano faça o upload e jogue em algum portal de torrents. Jasika é atriz de Fringe, série da qual esperamos ainda falar bastante (a Warner já anunciou que vai exibir em breve), cuja protagonista é a estonteante e desconcertante Anna Torv (ver post sobre Mistresses). E o AfterEllen publicou uma entrevista com ela nesta terça, confira os principais tópicos da conversa.

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Melissa George fala sobre Sadie

Como já havíamos postado por aqui, a atriz Melissa George vai participar da quinta temporada da série Grey´s Anatomy interpretando a bissexual Sadie, amigona de Meredith. Enquanto a Sony não fecha a data de exibição dos novos episódios no Brasil – o primeiro episódio com Melissa vai ao ar no dia 13 de novembro nos EUA – estamos à caça de mais detalhes sobre essa nova personagem, que deve abiscoitar mais ainda a trama do Seattle Grace. Atualmente, a série já conta com um ótimo casal lésbico no elenco, Erica e Callie.

Esta semana, o Séries ETC, do portal Globo.com, publica uma entrevista com Melissa. Ela adiantou algumas informações sobre sua participação em Grey´s Anatomy, mas, para nossa decepção, não confirmou se haverá o tal beijo lésbico entre ela e alguma outra personagem da série. Disse que os produtores não soltam a informação nem para ela! Mas ao ser questionada se sua personagem seria lésbica ou bi, Melissa foi curta e grossa: “Ela topa tudo, qualquer coisa que ande na frente dela”. Leia a íntegra da entrevista aqui.

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Stela e Catarina: amiiiga-amiiiga?

Ok, todo mundo já sabe que autor, direção e produção da novela A Favorita negam os boatos de que as personagens Stela (Paula Burlamaqui) e Catarina (Lilia Cabral) poderiam ter algum “envolvimento afetivo”, expressão que se costuma usar para qualquer casal gay na TV brasileira. E aí, mesmo Stela revelando pouco a pouco que já teve um longo relacionamento lésbico, fato que só deve ser realmente dito em voz alta a partir da próxima semana quando o filho de sua ex aparece pra dar a notícia da morte da mãe, a aproximação com Catarina seria de apenas amizade. O que, convenhamos, é ok, justo e correto. Nada errado nisso. 

Mas como diria uma amiga minha: “amiiiga-amiiiga eu não sei se é não”. Isso porque a teledramaturgia faz questão de trabalhar sempre com o artifício da indução: Catarina é casada com um marido violento, chauvinista, e tem uma crescente aproximação com a nova vizinha que parece ser tudo aquilo que um dia ela gostaria de ser. Pois é, amiiiga-amiiga…

Agora, uma curiosidade: comparem a cena abaixo (a partir do 4’10”), exibida recentemente pela Globo, e as cenas de Nina (Shelley Conn) ensinando Lisa (Laura Fraser) (a partir de 0’30”), no filme Nina’s Heavenly Delight. A cozinha, sempre um lugar suspeito…

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Tru loved

Comédias americanas sobre adolescentes americanos não são mais as mesmas. Desde Garotas Malvadas, pouca coisa boa foi lançada no mercado que valesse dar uma conferida. O filme Tru Loved, que há duas semanas foi lançado nos Estados Unidos, talvez tente fugir do estilo comédia-careta-americana, com uma vontade louca de inovar, ou, de uma maneira ou de outra, inserir-se naquele rol de comédias teens alternativas e inteligentes. Se o resultado foi o almejado? Tenho lá minhas dúvidas. Mas vamos ao plot.

O “drama” do filme gira em torno de uma adolescente de 16 anos, filha de duas lésbicas (uma branca e outra negra), em São Francisco, que encontra problemas ao se deparar com novos amiguinhos do colégio ao se mudar para uma cidade suburbana e conservadora no Sudeste da Califórnia. A mocinha do filme, Tru, desperta, de cara, o interesse de um rapaz negro que, mais tarde, descobrimos ser gay. Daí por diante, desenrola-se um roteiro de saídas do armário, mais paixões interraciais e descobertas de novos amores. Pelo trailer do filme, Tru não parece ter dúvidas a respeito de sua sexualidade e são os garotos da película que se dão muito bem entre si, if you know what i mean…

Produções como Saved ou But I´m a Cheerleader devem ser superiores a Tru Loved, mas é sempre bom dar uma forcinha a filmes temáticos, ainda que não consigam fazer o dever de casa como a gente queria. Afinal, não é todo dia que vemos na telinha uma comédia sessão da tarde cuja personagem principal tem duas mães lésbicas muito bem resolvidas.

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Callie e Erica: uma questão de prática

Spoilers da quinta temporada de Grey’s Anatomy. Favor não desça se não quiser descobrir o que acontece. Mas se quiser, desça devagar…
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Previously on Grey’s Anatomy: Callie e Erica decidem finalmente sair para um encontro com direito a jantar, vinho e, claro, sexo. E assim elas perdem sua segunda virgindade.

Dia seguinte, no Seattle Grace Hospital. Callie não parece confortável com a presença de Erica e, toda vez que a cirurgiã chega por perto, ela se esquiva. Enquanto isso, Callie sai atrás de Marc “McSteamy” Sloan para desabafar sobre a frustração do sexo da noite anterior, o que deixa o gostosão enojado, afinal de contas, girl-on-girl action é supostamente uma fantasia com final feliz (ele não deixa de ter sua razão).

Erica aborda Callie mais uma vez e Callie admite que não curtiu a noite anterior. Erica vai embora e Callie corre de novo para Sloan, desta vez explicando toda a situação. Ela tem que ser boa em tudo que faz – “Eu não falho, eu não desisto.” – e ela precisa ser boa em descer…até lá. E quem melhor do que Sloan para mostrar como é que se faz? Lição tomada, Callie corre de volta para Erica e se dá então um dos melhores momentos da série EVER:

Callie: Abaixa as calças.
Erica: Como?
Callie: Abaixa as calças. A gente vai tentar isso de novo.

Parafraseando Austin Powers: Yeah, baby, yeah! Confira as cenas abaixo:

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Terapia d’Urgenza vai pro molho

garotas interrompidas

Uma notícia blarg! A RaiDue, emissora italiana que exibe a série Terapia d’Urgenza, resolveu suspender sua exibição, pelo menos até janeiro, quando devem ser mostrados os 10 capítulos que restam (já filmados) para cumprir essa primeira (e possivelmente única) temporada. A série que traz entre os personagens uma médica pediatra, Marina, e uma enfermeira, Esther, é baseada na série espanhola Hospital Central e estava apresentando baixíssimos índices de audiência.

No episódio da semana passada, Marina e Esther deram seu primeiro beijo (veja aqui). Nesta sexta, o nono episódio seria exibido, mas a emissora resolveu colocar no lugar uma reprise de uma série antiga da casa. Alguém sabe como se escreve qualquer palavrão bem horroroso em italiano???

Via Aniklachev

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