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Archive for the ‘filmes’ Category

Olha eu aqui trá vez! Pois bem meninas, separei uns posts para entrenter as senhoritas, senhoras e os eventuais meninos, sempre bem-vindos, desde que educadinhos. O primeiro da série que vem por aí é um tributo a um filme muito fofo e esperto que vi no ano passado e que está em cartaz agora em algumas praças como São Paulo e Rio. Estou falando de Os Amores Imaginários, filme que não tem nada a a ver as biscoitagens publicadas aqui, mas que merece nossa atenção por uma cena de fundo beeeem especial. O longa canadense é do jovem Xavier Dolan, que também é um dos atores da sequência abaixo, o de topete (mas aposto todas as minhas fichas que vocês nem perceberão a presença dele).

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Por que Carnage é obrigatório?

Eu deveria transcrever a sinopse do filme. Mas vou apenas citar dois nomes básicos que fazem de Carnage uma película obrigatória:

Jodie Foster.

Kate Winslet.

Sacou?

Elenco de primeira, contando ainda com os maravilhosos John C. Reilly e Christoph Waltz. E o polêmico Roman Polanski por trás das câmeras.

Se quiser saber mais sobre o filme, é só clicar aqui.

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Duas produções que costumam ser comparadas ao tristíssimo Meninos não choram por abordaram o universo de garotas que – sendo bem simplista – se vestem e se comportam como garotos. O primeiro filme, o francês Tomboy, tem previsão de estreia para o próximo dia 16, lá na Inglaterra. O segundo, My Friend From Faro, é uma produção alemã cujo trailer há muitos meses está na internet, mas nunca havia postado por aqui. Por terem o tema ‘tomboy” em comum, achei por bem mencioná-los num único post.

O filme Tomboy traz Laure, uma garota de dez anos de idade que não é como a boa parte das meninas que conhece. Prefere futebol a bonecas, roupas masculinas a saias, por exemplo. Quando sua família se muda para uma nova cidade, ela termina conhecendo Lisa, uma garota local que a confunde com um menino. Laure então se passará como Mikael e a partir daí seus dias ensolarados de verão parecerão os melhores de sua vida, até levantar suspeitas de colegas e familiares.

My Friend From Faro traz Mel, adolescente cansada da mesmice de sua vidinha e que tem como sonho conhecer Portugal. As coisas mudam quando ela atropela Jenny e se apaixona pela moça. O problema é que Jenny acredita que Mel é um rapaz. O mal-entendido, no entanto, não é desmentido pela própria Mel, que trata logo de se apresentar com o nome de Miguel, um suposto português nascido em Faro, capital do Algarve.

Produções interessantes, mas que cheira a final infeliz.

Alguma amiga-leitora mais sortuda assistiu a algum deles?

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Bem que tentei trazer a menina que morava na frente do cinema para o blog, mas ela anda bem ocupada ganhando menções honrosas por aí. Nossa querida RR, que eu tanto chamei para colaborar conosco por aqui, é a atriz principal deste curta dirigido pelo pernambucano Leonardo Lacca. Vou logo adiantando que o filme nos interessa não somente pela presença da ilustre RR como também pela sua personagem que parece ter um relacionamento com uma garota. Como não sei como ficou a versão final, depois de editada, vocês terão que me dizer se mantiveram a ideia original ou não.

Para quem mora em  Sampa,  o filme será exibido na CINEMATECA de SP nesta terça-feira (30/08), às 18h, na Sala Petrobrás.

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Sem querer, meio de bobeira fuçando o youtube, vi esse drama feito especialmente para a tv coreana. Me impressionei. São três histórias que se cruzam tendo como pano de fundo o bar Bilitis, daí o título Daughters of Club Bilitis (Filhas do Clube Bilitis), um local exclusivo para lésbicas. Desculpem-me pelo meu péssimo coreano, mas os nomes das personagens são impronunciáveis, portanto, deixarei esses detalhes de lado. Basta dizer que a trama se inicia com uma jovem estudante lésbica, apaixonadinha por uma linda garota de sua escola, e que no desenrolar da trama vai conhecer sua cúmplice e confidente. As dúvidas e curiosidades despertadas na estudante apaixonada a levarão a conhecer uma jovem adulta – e bela coreana – que profissionalmente parece estar bem de vida. Na vida privada, no entanto, ela passa por alguns altos e baixos com sua namorada, a qual lhe esconde uma notícia nada muito agradável. Para fechar o drama, somos apresentadas às donas do bar que dá nome à produção. Trata-se de duas senhoras de meia-idade que há anos vivem uma história de amor marcada pelo preconceito e traumas familiares.

Três gerações biscoitas numa única história, com imagem em HD. Ô coisa boa! Infelizmente, não há tradução em português, mas para quem ainda não teve aulas de coreano, como eu, dá para acompanhar tudo muito bem legendado em inglês.

(mais…)

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Trailer: Joe + Belle

Foram tantas dicas de filmes que  as garotas deixaram por aqui que não deu para dar conta. Alguns já foram postados anteriormente, outros ainda serão postados. Mas esta semana vou destacar essa produção israelense. Trata-se de uma comédia indie sobre duas garotas que se apaixonam e também caem de amores pelo seu país. Bom,  pelo menos foi o que li no site oficial do filme.

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Amor biscoito não tem idade

Coincidentemente, dois dias após eu ler uma entrevista com Catherine Deneuve, 67 anos, em que ela garante que o cinemão está pouco se importando em dar bons papéis às atrizes mais velhas, vi, com atraso, um belo trailer de uma película basca, da linda cidade de San Sebastián, na Espanha. O filme, 80 egunean (Por 80 dias), gira em torno da “amizade” entre duas senhoras.

Eis o plot: Axun, de 70 anos, vai ao hospital para cuidar do ex-marido de sua filha. Lá, ela se surpreende ao saber que a mulher que cuida do doente ao lado é Maite, uma grande amiga da época da adolescência. As duas parecem se divertir e curtir o reencontro, até que Axun descobre que Maite é lésbica. Depois de 50 anos trancada num armário cheio de naftalina, Axun vai ter que lidar com esse sentimento “novo”, que lhe parece tomar o juízo.

O filme deixa a lição: o amor não tem idade. E as boas e velhas atrizes deveriam sempre ser convidadas para papéis assim.

Alguém viu? Porque fiquei super curiosa para dar uma conferida.

Atualização: Para saber um pouco mais sobre o filme, e até tentar vê-lo, indico este texto da Nina Ferri, do Bota Dentro.

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Quando leitores e amigos recomendam algo, juro que sigo a dica. Ainda que não poste tudo por aqui, seja lá qual for o motivo (e eu sempre tenho um), juro que confiro cada linha que me escrevem. Desta vez, me indicaram o curta-metragem brasileiro Não Gosto dos Meninos. Acabei de vê-lo e acho mais do que justo dedicar um post exclusivamente a ele.

O filme foi inspirado no maravilhoso projeto It Gets Better, sobre o qual já falamos por aqui.  Ainda que você nunca tenha ouvido falar dessa ação americana, que inspirou diversos vídeos no mundo inteiro, incluindo o brasileiro, a experiência em assistir a Não Gosto dos Meninos é obrigatória. Ouvir pessoas falando a mesma língua que nós, tratando de um assunto tão próximo da gente, é no mínimo acalentador. É sempre bom saber que não estamos sós e que, ao fim e ao cabo, tudo ficará bem.

Curioso é que, quando Carol divulgou o projeto #eusougay, algumas pessoas indignadas acusaram-na de plagiar o It Gets Better. Discordei dessas colocações e lembro que respondi a um dos leitores que, mesmo se a iniciativa tivesse sido uma mera imitação do projeto americano, nada tiraria o mérito da campanha. É que me parece estupidez criar confusão sobre se projetos como o de Carol são ou não originais. Ora, o objetivo de todos eles é um só: nos afirmarmos como cidadãos e sermos respeitados como tal!

Não Gosto dos Meninos talvez só exista porque o It Gets Better veio primeiro. Pouco importa. Isso não faz o curta-metragem dos diretores André Matarazzo e Gustavo Ferri inferior em nada. Continua sendo um ótimo material para ser conferido e sobre o qual devemos refletir.

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Não estava nos meus planos ir para cama depois de assistir a esse lindo curta. Mas fazendo algumas leituras semanais obrigatórias, encontrei uma indicação para a página do diretor americano Alex Bohs, que aderiu, inclusive, à famosa campanha do It Gets Better. O cara produz excelentes vídeos, como esse abaixo. Fofo.

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Kyss Mig – trailer

Costumo gostar das produções nórdicas, que nunca são tão gélidas quanto podemos imaginar. Na verdade, minhas queridas, esse pessoal tem sempre muita coisa quente para nos mostrar. Está rolando há algumas semanas o trailer do filme Kyss Mig (Kiss me). Achei que tinha falado dele por aqui, mas uma de nossas leitoras, Larissa, bastante atenta, deu o toque.

O filme conta a paixonite de Mia (Ruth Vega Fernandez) e Frida (Liv  Mjöne), ambas na casa dos trinta anos. Elas se conhecem no noivado de seus pais, já que o pai de Mia está prestes a se casar com a mãe de Frida. Mia não visita seu pai há anos e chega ao evento familiar acompanhada de seu namorado Tim, com quem pretende trocar um sim muito em breve. O problema é que….adivinha?……sim, sim, sim. As duas mulheres se apaixonam. Com o passar dos dias, Mia e Frida vão se conhecendo melhor, se dando conta das afinidades rotineiras, da sensação de bem-estar quando estão uma ao lado da outra… e descobrem que aquilo ali é amor, ou algo parecido. A confusão então é instalada e caberá a nós, espectadoras, descobrir o final do filme, quando – sabe-se lá quando –  a película chegar ao Brasil. Ou num  site pirata mais próximo do seu mouse.

Nas telas suecas, o filme será lançado no mês que vem. E só a trilha sonora já vale a conferida.

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